23 de mai. de 2011

O paradoxo do nosso tempo

Recebi esse texto de minha prima e resolvi compartilhar com vocês.



O paradoxo do nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas temperamentos mais curtos; estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos. Gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos. Temos casas maiores e famílias menores, mais conveniências, mas menos tempo. Nós temos mais diplomas, mas menos senso crítico; mais conhecimento, mas menos discernimento; mais especialistas e ainda mais problemas, mais medicina, mas menos saúde.
 
Nós bebemos demais, gastamos sem critériosdirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. 

Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
 

Lembre-se, passar algum tempo com seus entes queridos, porque não vai estar aqui para sempre.

Lembre-se de dizer uma palavra gentil a alguém que olha para você com admiração, pois essa pequena pessoa logo irá crescer e sair do seu lado.

Lembre-se de dar um caloroso abraço nas pessoas próximas a você, porque esse é o único tesouro que você pode dar com o coração e não custa um centavo.

Lembre-se de dizer "eu te amo "para seu parceiro(a) e seus entes queridos, mas acima de tudo quando for de verdade. Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro de você.

Lembre-se de dar as mãos e estimar o momento de um dia essa pessoa não vai estar lá novamente.

tempo ao amor, tempo para falar e tempo para compartilhar os pensamentos preciosos em sua mente.

E LEMBRE-SE SEMPRE:
A vida não é medida pelo número de respirações que damos, mas sim pelos momentos que nos tiram a respiração.


Dr. Bob Moorehead

Aqui está o link para a mensagem em inglês. Há controvérsias quanto a autoria, por isso coloquei o link.

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